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Category: Notícias

2 de fevereiro de 2018 by Blog do Corp 0 Comments

Como fazer reidratação após diarreia

Repor os líquidos e eletrólitos perdidos é fundamental para garantir o bem-estar.

Já sabemos quais os alimentos irão ajudar a controlar os episódios de diarreia e como minimizar os desconfortos causados pelos medicamentos administrados durante o tratamento, mas nem sempre é possível driblar os sintomas, e infelizmente, diarreias podem ocorrer. Nesses casos, é fundamental repor os líquidos e eletrólitos perdidos.

A opção mais indicada são as fórmulas comerciais de soro de reidratação, disponíveis em farmácias e em unidades básicas de saúde. O preparo é simples: basta misturar o conteúdo do envelope em um litro de água filtrada, sem colocar açúcar ou sal. Depois de pronto, o soro deve ser colocado na geladeira e consumido ao longo de um período de 24 horas.

Se o paciente não tiver acesso às formulações orais comerciais, pode preparar seu soro caseiro com um copo de água (200 ml), uma colher de sopa rasa de açúcar e uma colher de café rasa de sal. Ainda assim, não é a opção mais indicada para a reidratação efetiva do organismo, uma vez que a formulação caseira não dispõe da quantidade recomendada de sais minerais.

Água de coco, sucos de frutas, chás, gelatina, sopas e caldos, além de água mineral, também são alternativas indicadas para a reposição de líquidos e eletrólitos, e ainda funcionam como calmante para o intestino. A recomendação é que a ingestão seja feita de forma fragmentada, entre as refeições, e mais ou menos proporcional à quantidade de líquidos que foi perdida.

Fonte: Instituto Vencer o Câncer, 03/10/2017

1 de fevereiro de 2018 by Blog do Corp 0 Comments

Dicas para pacientes durante o Carnaval

Todo paciente oncológico passa por diversas etapas durante seu tratamento, do diagnóstico à reabilitação. Independentemente da sua fase nessa jornada, certos cuidados específicos são necessários para curtir a folia do carnaval. Confira as dicas da nossa equipe multidisciplinar:

Pacientes em tratamento quimioterápico

“A principal dica é evitar locais muito cheios, com aglomeração de pessoas. Também é importante enfatizar: consumo de bebidas alcoólicas está proibido. Lembre-se de se proteger do sol e manter-se bem hidratado”, comenta Dra. Solange Sanches, Diretora de Oncologia Clínica.

Atenção aos medicamentos

“Bebidas alcoólicas e medicamentos não dão samba. Quando combinados, podem inibir ou aumentar os efeitos, interferindo no sucesso do seu tratamento. Depois da folia, não assuma o risco da automedicação. Procure sempre um médico ou farmacêutico”, equipe de Farmácia.

Pacientes em tratamento radioterápico

“O ponto de atenção para esses pacientes está relacionado à pele: adesivos e pinturas – típicas do carnaval – não devem ser aplicadas nas áreas irradiadas, que também devem estar bem protegidas do sol. Evite ainda o consumo de bebida alcoólica e jejuns prolongados”, diz Dr. Antonio Cassio Pellizzon, Diretor de Radioterapia.

Pacientes pós-cirúrgicos

“Cada cirurgia exige cuidados específicos. Siga rigorosamente as orientações de seu cirurgião sobre movimentos, alimentação, ingestão de bebidas e uso de medicamentos”, recomenda Dr. Ademar Lopes, Vice-Presidente da Fundação Antônio Prudente e Diretor do Núcleo de Sarcomas.

Cuidados com a alimentação

A alimentação de todo paciente durante o tratamento deve ser saudável e equilibrada. Os cuidados são principalmente em relação à higienização dos alimentos e utensílios, além da hidratação. Confira as dicas da equipe de Nutrição:

  • Evite consumir alimentos fora de casa. Caso seja necessário, evite o consumo de frutas, verduras e legumes crus, pois há riscos em relação à correta higienização desses alimentos;
  • Ao comprar produtos no mercado, higienize a embalagem, ainda fechada, com água e sabão ou papel toalha com álcool em gel a 70%. Muitas embalagens ficam expostas a ambientes contaminantes e são manipuladas por diversas pessoas;
  • Carnaval é uma época muito quente. A hidratação é fundamental. O consumo de água deve ser de, no mínimo, 2 litros por dia, preferencialmente nos intervalos das refeições. Outros líquidos podem ajudar na hidratação, como sucos naturais, chás e água de coco, mas a água sempre deve ser o mais importante;
  • Alimentar-se de forma saudável e equilibrada é consumir regularmente frutas e hortaliças, leites e derivados magros, carnes (com preferência para carnes brancas), grãos e cereais.

Pacientes com cateter, drenos e sondas

“Pacientes que possuem cateteres externos, drenos e sondas precisam ter cuidado especial para evitar traumas, perdas ou outras complicações. A dica também é válida para aqueles estomizados há um tempo. Caso esteja com receio de descolamento da bolsa e da base, utilize o cinto de estoma para maior fixação. A criatividade também conta: entre no clima e elabore uma fantasia que ajude na segurança do dispositivo. E lembre-se de esvaziar a bolsinha periodicamente, sempre que atingir 1/3 da capacidade”, comenta Patrícia Pereira dos Anjos, enfermeira.

Outros cuidados gerais

“De modo geral, evite sair ou viajar para locais com aglomeração de pessoas, como praias, por exemplo. Escolha lugares frescos e monte seu próprio kit, com água, medicações, etc. Por mais desbravador que você seja, organize-se. É importante planejar seu trajeto e destino final. Jornadas maiores ou não programadas podem gerar mal estar. Por fim, tenha sempre alguém com quem contar, caso precise de ajuda”, lembra Simone Navarro, enfermeira.

Fonte: A. C. Camargo Cancer Center

29 de janeiro de 2018 by Blog do Corp 0 Comments

Saiba quais vacinas o paciente oncológico não pode tomar

Quando uma pessoa é diagnosticada com câncer, a prioridade é o tratamento da doença e durante esse período o paciente pode ter dúvidas sobre o que pode e o que não pode fazer. Tomar ou não uma vacina é uma delas.

As chamadas vacinas atenuadas (contra sarampo, rubéola, varicela, febre amarela, herpes zoster, poliomielite, rotavírus e BCG) devem ser evitadas. “Como o paciente com câncer é um paciente no qual o sistema imunológico está “fraco”, devido a presença do câncer que debilita as energias do organismo, o uso de vacinas atenuadas pode implicar em risco de desenvolvimento de doença. Assim, toda vacina atenuada não deve ser aplicada em pacientes com câncer”, explica o oncologista Fernando Maluf, fundador do Instituto Vencer o Câncer.

Já as vacinas feitas de micorganismos mortos, toxinas de microrganismos ou proteínas (hepatite A, hepatite B, HPV, alguns subtipos de influenza, pneumonia) podem ser tomadas desde que o paciente não esteja fazendo quimioterapia. Se ele estiver em tratamento quimioterápico, não poderá toma-las. “É preciso lembrar que pacientes em quimioterapia a imunidade pode ficar muito baixa, suscetíveis a infecções fatais por microrganismos que vivem em nosso próprio corpo, incapazes de formar uma reposta ou memória imunológicas. Por isso, em pacientes fazendo quimioterapia, não devemos aplicar qualquer vacina”, enfatiza o oncologista.

Quando há aumento de casos de doenças como a febre amarela, o paciente oncológico deve se proteger não indo às áreas de risco e usando repelente. É extremamente importante que ele sempre esclareça suas dúvidas com o médico responsável pelo seu tratamento.

A seguir, você lê a entrevista completa do oncologista Fernando Maluf.

Quais vacinas o paciente em tratamento de câncer pode tomar?

As vacinas são preparados biológicos que tem por função estimular no hospedeiro imunidade adquirida contra certo agente causador de alguma doença específica. O princípio por trás da vacina é o de expor o indivíduo a uma substância que se assemelha a um microrganismo causador de certa doença.
Essa exposição é feita com inoculação de formas enfraquecidas ou mortas do micróbio, das suas toxinas ou de uma das suas proteínas de superfície. O contato do sistema imunológico com essas substâncias estimula a formação de resposta imunológica de longo prazo, protegendo o indivíduo da enfermidade real caso entre em contato com o agente causador de uma doença específica.

As vacinas fabricadas com formas enfraquecidas ou atenuadas do agente etiológico de certa patologia têm o potencial de causar a doença a qual foram designadas a proteger, se o organismo no qual forem inoculadas também estiver enfraquecido. Ou seja, se o sistema imunológico do receptor da vacina não estiver forte o suficiente para formar uma resposta e memória imunológicas há o risco de desenvolver a doença a qual deveriam proteger. Dessa forma, como o paciente com câncer é um paciente no qual o sistema imunológico está “fraco”, devido a presença do câncer que debilita as energias do organismo, o uso de vacinas atenuadas pode implicar em risco de desenvolvimento de doença. Assim, toda vacina atenuada não deve ser aplicada em pacientes com câncer.

As vacinas atenuadas são: sarampo, caxumba, rubéola, varicela, febre amarela, herpes zoster, poliomielite oral (Sabin), rotavírus e BCG. Essas vacinas não devem ser usadas em pacientes com câncer. É preciso lembrar que pacientes em quimioterapia a imunidade pode ficar muito baixa, suscetíveis a infecções fatais por microrganismos que vivem em nosso próprio corpo, incapazes de formar uma reposta ou memória imunológicas. Por isso, em pacientes fazendo quimioterapia, não devemos aplicar qualquer vacina. Tanto o risco de desenvolvimento de doença quanto o fato da vacina não provocar resposta e memoria imunológicas são argumentos para a proscrição de vacinas durante quimioterapia.

As vacinas que podem ser usadas em pacientes com câncer, mas que não estejam em quimioterapia ou qualquer terapia imunossupressora, são as feitas com microrganismos mortos ou toxinas de microrganismos ou proteínas de sua composição: vacinas pertussis de células inteiras ou a acelular; vacinas inativada poliomielite; tétano; difteria; alguns subtipos de influenza; hepatite A; hepatite B; HPV; pneumococo e meningococo.

Por que ele não pode tomar a vacina contra a febre amarela? Se o paciente morar em área de risco, ele não pode tomar mesmo assim?

A vacina de febre amarela é feita a partir de vírus vivo atenuado. Em pessoas com imunidade comprometida, como é o caso de pacientes com câncer, o uso dessas vacinas pode acarretar no aparecimento de febre amarela vacinal, ou seja, causada pela cepa de vírus que constitui a vacina. Assim, seu uso é proscrito nesses pacientes mesmo em áreas de risco. A chance de se desenvolver a doença por meio do vírus da própria vacina acaba sendo maior do que o risco do contágio ambiental.

Se o paciente oncológico sofrer um ferimento e necessitar tomar, por exemplo, a vacina antitetânica, ele pode?

A vacina antitetânica é feita a partir de da toxina liberada pela bactéria que causa o tétano. Assim, o paciente com câncer que se acidentou e necessita de aplicação da vacina antitetânica poderá fazê-lo. Não devemos usar a vacina contra o tétano em casos de reação alérgica grave (por exemplo, anafilaxia) após uma dose anterior ou a um componente de vacina; ou se o paciente apresentar uma condição chamada encefalopatia (por exemplo, coma, diminuição do nível de consciência ou convulsões prolongadas) não atribuível a outra causa identificável dentro de sete dias após a administração de uma dose anterior da vacina. Se o paciente com câncer estiver muito debilitado em consequência da doença, também não é recomendável a aplicação da vacina contra o tétano nesses pacientes.

E a vacina contra o H1N1, é recomendada?

A vacina contra a infecção do H1N1 é feita a partir de vírus mortos e pode ser usada em pessoas com câncer. Inclusive, estudos da literatura médica mostram que pacientes com câncer hematológico boa capacidade de gerar resposta imunológica satisfatória contra o vírus do H1N1 quando comparados aos que não receberam vacina.

É importante que os parentes do paciente oncológico estejam com a carteira de vacinação em dia?

Sim. Existe um conceito chamado de imunização de rebanho que nos mostra que em uma dada população, se alcançarmos um número certo de pessoas imunes a certa doença, toda a população estará protegida. Nesse conceito, o número de pessoas vacinadas é inferior ao número total de indivíduos da população. Portanto, se conseguirmos vacinar o maior número possível de pessoas em uma certa população, maiores nossas chances de tornar toda aquela população imune, mesmo que nem todos os indivíduos tenham recebido a vacina. Assim, se as pessoas próximas a um paciente com câncer estiverem vacinadas e imunes a certa doença, a chance dessa mesma doença acometer o paciente é muito pequena.

Devemos lembrar que os parentes de pacientes em quimioterapia, ao tomarem vacinas de microrganismos atenuados, podem transmitir esse agente etiológico atenuado para outras pessoas. Devem, dessa forma, evitar contato com a pessoa em quimioterapia pelo risco de a contaminarem com o microrganismo atenuado da vacina. O contato pode representar um risco de doença real para quem faz quimioterapia.

Fonte: Instituto Vencer o Câncer, 19/01/2018

24 de janeiro de 2018 by Blog do Corp 0 Comments

Novo Rol de Procedimentos dos planos de saúde inclui medicamentos orais para tratamento do câncer

Já está em vigor o novo Rol de Procedimentos e Eventos de Saúde, que estabelece a cobertura mínima obrigatória dos planos de saúde. Na lista atualizada, foram incluídos exames, cirurgias em geral e terapias. Em relação ao tratamento do câncer, houve uma importante conquista para os pacientes: os planos terão de pagar por 8 novos medicamentos de via oral. Os medicamentos são: Afatinibe, usado no tratamento de câncer de pulmão avançado ou metastático; Crizotinibe, indicado para câncer de pulmão avançado; Debrafenibe, para melanoma metastático ou irressecável; Enzalutamida, para câncer de próstata metastático resistente; Everolimo, para tumores neuroendócrinos avançados; Ruxolitinibe, para mielofibrose de risco intermediário ou alto; Ibrutinibe, para leucemia linfocítica crônica com deleção 17p; e Tramatinibe, para melanoma não ressecável ou metastático com mutação BRAF V600. “É um avanço importante na área dos tumores sólidos e hematológicos, como as leucemias. São medicações orais de cunho importante porque aumentam a sobrevivência dos pacientes com câncer bem como a resposta dos tumores, além de melhorar a qualidade de vida”, afirma o oncologista Fernando Maluf, um dos fundadores do Instituto Vencer o Câncer.

Também foi incorporado um exame PET-CT para diagnóstico de tumores neuroendócrinos. O Instituto Vencer o Câncer participou ativamente com outras entidades (Abrale, Instituto Lado a Lado pela Vida, Femama Brasil e Movimento Todos Juntos Contra o Câncer) das discussões sobre a atualização do Rol. “Esse ano houve uma boa participação da sociedade civil e as entidades ganharam um pouco mais de espaço nas discussões. E isso é importante porque é uma fora de as necessidades das pessoas serem ouvidas no processo”, avalia a advogada Andrea Bento, especialista em políticas públicas em saúde e oncologia e sócia da “Colabore com o Futuro”.

O Rol vale para os chamados planos novos, ou seja, para os que foram contratados a partir de janeiro de 1999. “A criação do Rol deu mais segurança para quem tem plano de saúde porque antes as operadoras podiam negar vários procedimentos e o paciente ficava meio perdido. Com a regulação, o paciente, que não conseguir que um procedimento que consta no Rol seja atendido pelo seu plano, poderá reclamar na ouvidoria, na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e, quando se esgotarem todas as possibilidades, poderá recorrer também na Justiça”, orienta Andrea Bento.

A atualização da lista de cobertura mínima dos planos ocorre a cada dois anos e todo o processo é coordenado pela ANS. No entanto, essa atualização não acompanha a aprovação de novos procedimentos e medicamentos que é feita pela Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). E, dessa forma, o que é aprovado pela Anvisa acaba demorando muito para entrar na cobertura dos planos. “Para mim, como médico que lida com pacientes com doenças graves, esse prazo para a atualização do Rol é extremamente longo. A minha sugestão seria que todas as medicações aprovadas pela Anvisa fossem automaticamente incluídas no Rol da ANS, ou seja, não esperaria esse período de dois anos porque há medicações que podem permitir a cura ou a sobrevida maior do paciente e a melhora na qualidade de vida dele e essas medicações podem, muitas vezes, serem negadas pelo convenio porque não estão no Rol. Eu não vejo uma justificativa para que uma medicação aprovada pela Anvisa não seja incorporada ao Rol imediatamente”, opina o oncologista Fernando Maluf.

A advogada Andrea Bento também avalia que o prazo de dois anos para a atualização da lista é grande e defende que as incorporações sejam feitas num período menor. “O Rol está sempre atrasado em relação ao surgimento e aprovação de novas drogas. Eu acredito que a atualização deveria ser feita anualmente”, diz.

Sobre a frequência da atualização do Rol, a ANS informou, em nota, que isso está estabelecido em normativo da Agência (RN 211/2010). Eventualmente, segundo a ANS, algumas inclusões extraordinárias poderão ser feitas, como ocorreu em junho de 2016, quando houve a incorporação de exames para detecção do vírus que causa a Zika. Antes das revisões, são feitas discussões no Comitê Permanente de Regulação da Atenção à Saúde (COSAUDE), composto por representantes do setor.

A ANS informou ainda que a revisão do Rol é “contínua e feita utilizando-se das ferramentas de avaliação de tecnologias em saúde, da saúde baseada em evidências, bem como do conjunto de informações disponíveis de interesse da saúde suplementar que deem segurança à tomada de decisão quanto à incorporação de tecnologias”.

Com a atualização, o novo Rol passa a ter 3.329 procedimentos e atenderá 42,5 milhões de pessoas que têm planos de assistência médica e 22,6 milhões que possuem planos exclusivamente odontológicos. A lista de procedimentos pode ser consultada no site da ANS. As operadoras que não cobrirem o que consta no Rol podem ser multadas em R$ 80 mil por infração cometida.

Fonte: Instituto Vencer o Câncer, 09/01/2018

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