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Category: Tratamentos

16 de junho de 2023 by Blog do Corp 0 Comments

Prevenção ao Câncer de Rim


Olá, eu sou Dra. Amanda Laguna Cury (CRM 145433), oncologista na clínica Corp. Vou falar hoje para vocês um pouco sobre o carcinoma de rim.

O câncer de rim é o terceiro tipo de câncer mais comum do trato geniturinário, representa em média 3% das neoplasias malignas no adulto. Ele é mais frequente na faixa etária entre 50 e 70 anos e acomete duas vezes mais homens do que mulheres.

Em média, 54% dos pacientes ao diagnóstico tem a doença localizada no rim, 20% doença localmente avançada, além do rim, acomete os linfonodos, popularmente conhecidos como ínguas na região e 25% doença distância, ou seja, a doença com metástases. As metástases geralmente são no pulmão, fígado ou ossos.

Como fatores de riscos principais temos: obesidade, tabagismo e hipertensão arterial, além de histórico familiar da doença.

O diagnóstico do câncer de rim muitas vezes se faz por meio de um exame de rotina que o paciente faz por outras causas, que algum outro médico pede, por exemplo, um ultrassom de abdômen e aí acaba localizando uma massa renal por acaso. Em média apenas de 6 a 10% dos pacientes terão sintomas como, dor abdominal ou sangue na urina.

O tratamento da doença localizada é baseado na cirurgia e as chances de cura são altas. Já na doença avançada, ou seja, na doença metastática – quando ela saiu do rim foi para outro órgão – o tratamento se baseia na imunoterapia em drogas via oral que inibem a angiogênese do tumor. A angiogênese seria a formação de novos vasos no tumor, então dessa forma, barrando a angiogênese, nós barramos o crescimento tumoral.

Para mais dicas, fiquem atentos ao blog do Corp e as nossas redes sociais. Até mais!

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15 de maio de 2023 by Blog do Corp 0 Comments

Dia Mundial do Câncer de Ovário


Olá, eu sou Dra. Amanda Laguna Cury (CRM 145433), oncologista na clínica Corp. Eu venho aqui hoje falar para vocês um pouco sobre o carcinoma de ovário.

O câncer de ovário ele é o segundo carcinoma mais comum ginecológico, seguido apenas do carcinoma de colo de útero. A incidência desse tipo de câncer aumenta com o avanço da idade geralmente mulheres a partir dos 50 anos de idade.

Outros fatores de risco constituem, a endometriose, histórico familiar de câncer de ovário, especialmente mulheres que possuem parentes de primeiro grau com câncer de ovário e também pacientes que possuem mutação dos genes BRCA1 ou BRCA2.

 Sobre o rastreamento desse tipo de câncer, não há evidência científica de que exista algum método realmente eficaz na detecção precoce. Cerca 75% dos cânceres de ovário são detectados em fases avançadas e os sintomas são inespecíficos tais como: dor abdominal, dor pélvica, extensão abdominal, alteração no hábito intestinal ou no hábito urinário e perda de apetite.

Na suspeita diagnóstica muitas vezes pedimos um exame de imagem, que seria um ultrassom e muitas vezes uma ressonância de abdome total. Muitas vezes nesses exames de imagem é detectado uma massa e aí essa massa biopsiada e se tem um diagnóstico do câncer de ovário.

O tratamento vai depender do estágio da doença e do tipo histológico do tumor. Geralmente, o tratamento consiste de cirurgia e quimioterapia, mas existem casos de pacientes que possuem mutações de BRCA, nesse caso hoje em dia existem drogas alvo que agem especificamente esse tipo de mutação.

E importante assim, a gente sempre ficar atento ao nosso organismo e qualquer sinal de anormalidade procurar o especialista de confiança para prosseguir na investigação.

Siga a gente no blog do Corp e até mais!

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3 de abril de 2023 by Blog do Corp 0 Comments

Qual a importância da atuação do dentista no tratamento oncológico?

Odontologia na oncologia.

Aqui no Blog do Corp, sempre mencionamos sobre a importância da equipe multidisciplinar no tratamento oncológico. Psicólogos, nutricionistas, farmacêuticos, fisioterapeutas, equipe de enfermagem, hematologistas, geneticistas, dentistas, enfim, são muitas especialidades envolvidas na reabilitação de pacientes.

Hoje, vamos falar da atuação do dentista e o motivo deste ser um profissional imprescindível desde o início do tratamento oncológico.

O cirurgião dentista participa da equipe multidisciplinar sempre liderado pelo médico oncologista do paciente, com o objetivo de oferecer o melhor tratamento para sua reabilitação e as principais especialidades para o acompanhamento oncológico são: Cirurgião Dentista com Habilitação em Laserterapia com paciente oncológico.

Em várias doenças da boca, de caráter crônico ou agudo, esse profissional deverá atuar, sistêmica ou localmente, procurando sempre o bem-estar do paciente.

As lesões bucais, por exemplo, são de diagnóstico do dentista estomatologista.

Essa especialidade trata as lesões próprias da mucosa bucal, do complexo maxilomandibular, e órgãos anexos, bem como das repercussões bucais de doenças sistêmicas.

O estomatologista desenvolve o trabalho apresentando as doenças através de lesões fundamentais, tais como: alteração de cor, lesões erosivas e/ou ulceradas, lesões vesico-bolhosas, crescimentos teciduais, patologias ósseas, entre outras. E, em casos mais severos, a patologia que inicia afetando a mucosa oral, pode evoluir para a mucosa gastrointestinal até o ânus.

Porém, quando um paciente inicia o tratamento contra o câncer, pode ter que enfrentar uma cirurgia, quimioterapia, ou imunoterapia e deve estar preparado para os efeitos colaterais decorrentes desses medicamentos, inclusive de forma preventiva, ou seja, antes mesmo dessas lesões aparecerem.

Como é o caso da Mucosite Oral (MO), que é uma inflamação que pode afetar a mucosa oral e a garganta.

A MO é a complicação aguda mais frequente decorrente da aplicação da radioterapia, atingindo quase 100% dos pacientes e quimioterapia concomitante com a radioterapia nos tratamentos de câncer de cabeça e pescoço, atingindo também 100% dos pacientes ou da ação de drogas antineoplásicas utilizadas na quimioterapia (40% dos pacientes), as quais frequentemente são tóxicas para a mucosa oral.

Se não for prevenida ou controlada a tempo, a MO pode afetar a mastigação, deglutição e fala do paciente. Em casos moderados e/ou severos, há a necessidade de interrupção da droga antineoplásica, o que afeta substancialmente a sobrevida do paciente, piora a qualidade de vida, além de aumentar diretamente os custos do tratamento.

Inicialmente, observa-se uma região avermelhada seguida de edema (inchaço), culminando com o surgimento de feridas com ou sem sangramento, que podem afetar a mucosa oral e a garganta. O paciente pode queixar-se desde uma ardência até dores insuportáveis que afetam a qualidade de vida, interferem na alimentação e resultam, frequentemente, em perda ponderal, ou seja, perda de peso, quando ocorre maior gasto do que ganho de calorias.

Para a prevenção ou tratamento da mucosite, o ideal seria que, antes do início da terapia oncológica, o paciente recebesse orientações de um dentista especializado. Além disso, a aplicação de laser de baixa potência é importante para a prevenção das lesões e redução da severidade das lesões que eventualmente já estão estabelecidas. A fotobiomodulação pode atuar na diminuição de inflamação da mucosa oral, aumento da microcirculação e oxigenação dos tecidos e prevenindo ou tratando infecções que eventualmente possam se estabelecer, devido ao alto desbalanço da imunidade global do paciente.

Esses tratamentos proporcionam a redução da dor, modulação da inflamação e aceleração da reparação das feridas.

Em outros casos, quando o paciente está em tratamento com drogas antirreabsortivas (Bifosfonatos) que inibem a reabsorção óssea, o cirurgião dentista deverá ser consultado para indicar quais os cuidados bucais o paciente deverá ter para minimizar os efeitos colaterais dessas aplicações.

Há, ainda, os tratamentos considerados paliativos, que promovem a qualidade de vida de pacientes e de seus familiares diante das doenças que ameaçam a continuidade de sua vida, seja por meio de prevenção ou do alívio do sofrimento. Requer a identificação precoce e o envolvimento de vários profissionais especialistas, com a avaliação e o tratamento impecável da dor e dos outros problemas de natureza física e psicossocial.

A abordagem paliativa engloba doenças crônico-degenerativas, neoplásicas e não neoplásicas, variando o momento e a intensidade de cada intervenção para priorizar o “viver com qualidade.”

Conheça abaixo um pouco mais sobre os tratamentos utilizados pelos dentistas, nos tratamentos oncológicos:

Laserterapia de Baixa Potência (Fotobiomodulação)

Efeitos colaterais que o dentista Laserterapeuta pode atuar:

  • Xerostomia: quando há alteração no funcionamento das glândulas salivares, ocasionando a boca seca;
  • Dor
  • Disgeusia: quando ocorre a alteração do paladar
  • Cárie de radiação: decorrente do tratamento radioterápico
  • Alteração de crescimento ósseo e desenvolvimento dentário
  • Infecções oportunistas
  • Hipersensibilidade dentária
  • Trismo: limitação da abertura bucal
  • Edema ou inchaço
  • Neurotoxicidade: dano ao cérebro ou ao sistema nervoso que ocasiona dor aguda na boca ou nos dentes
  • Ototoxicidade: problemas na função auditiva e/ou vestibular decorrente de lesões da orelha interna
  • Radiodermatite: reação cutânea decorrente da radioterapia
  • Mucosite oral

Os principais efeitos da Laserterapia são:

  • Restabelecimento da microcirculação e regeneração celular
  • Ativação do sistema antioxidante
  • Modulação da inflamação
  • imunomodulação: Ativação do sistema imunológico
  • Ação antiedematosa
  • Analgesia
  • Ação antimicrobiana – Na PDT – Terapia fotodinâmica

Fotobiomodulação sistêmica – ILIB (Intravascular Laser Irradiation of Blood)

Técnica da Laserterapia com várias indicações em pacientes com tratamentos paliativos. É a utilização do laser da baixa potência sobre a pulsação arterial.

Geralmente aplicada no punho, utilizando a artéria radial.

  • Técnica não invasiva
  • Sem risco de infecção
  • Frequência livre
  • Ambulatorial
  • Aceitação de 100% dos pacientes

Já vimos aqui que a saúde bucal pode interferir muito na qualidade de vida dos pacientes, pois afeta a alimentação e, consequentemente, a imunidade dificultando a recuperação e o reestabelecimento da saúde dos pacientes que estão em tratamento contra o câncer.

Cada caso deverá ser submetido à análise do seu médico oncologista e do seu dentista de confiança, mas ressaltamos a importância de os cuidados começarem antes dos tratamentos oncológicos.

Dra. Teresa Cristina Almeida Orbolato | CRO-SP 116572 Cirurgiã dentista do Corp – Estomatologia, Habilitação em Laserterapia com paciente oncológico.

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3 de abril de 2023 by Blog do Corp 0 Comments

Março Lilás, mês de conscientização do Câncer de Colo do Útero

Olá, sou a Dra. Flávia Nascimento, oncologista clínica do Corp e vim lembrá-los do Março Lilás.

O Março Lilás é um mês dedicado a prevenção do tumor de colo de útero.

O tumor de colo de útero pode ser extinto nos próximos anos, pois estamos tendo a chance de eliminar um tipo de tumor devido a uma vacina. Mais de 95% desses tumores podem estar relacionados a um vírus chamado HPV.

 Hoje, temos disponível na rede pública a vacina para HPV gratuita para crianças de 9 a 14 anos e para pessoas imunossuprimidas, pacientes que convivem com HIV/Aids, pacientes oncológicos de 9 a 45 anos.

O ideal é que a vacina contra o HPV seja tomada antes mesmo da primeira relação sexual, uma vez que esse vírus é sexualmente transmissível. No entanto, pode acontecer de a pessoa mesmo na vida adulta ainda não ter tido contato com o vírus e mesmo assim, ser beneficiado do uso da vacina.

Procure uma unidade de saúde, tire as suas dúvidas com seu médico ginecologista, com pediatra dos seus filhos e não vamos perder essa oportunidade.

Conheça mais sobre o Março Lilás, acompanhe-nos nas nossas redes sociais e vamos juntos nessa luta!

Acesse: https://sobreocancer.com.br/colo-utero e saiba mais sobre os principais sintomas, formas de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de colo de útero.

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17 de novembro de 2022 by Blog do Corp 0 Comments

Câncer de Mama – Diagnóstico e Tratamento

Olá!

Eu sou Dra. Amanda Laguna Cury (CRM 145433), oncologista na clínica Corp e hoje vou falar para vocês sobre o diagnóstico e tratamento do câncer de mama.

A confirmação diagnóstica se dá através da biópsia que consiste na retirada de um fragmento do nódulo ou lesão suspeita, esse fragmento retirado vai para análise no laboratório onde é confirmado ou não a suspeita diagnóstica de um câncer.

Falando sobre o tratamento, o tratamento do câncer de mama vai depender do estágio da doença e do subtipo do tumor. O tratamento consiste de cirurgia, quimioterapia, radioterapia hormonioterapia, imunoterapia, drogas alvos e droga anticorpo conjugado.

O tratamento na doença inicial é muito importante avaliar o tamanho do tumor e se há ou não comprometimento linfonodal, que seria quando há o câncer no gânglio da axila.

No caso da doença inicial, a cirurgia sempre vai fazer parte do tratamento e em alguns casos inicia-se primeiro pela cirurgia, depois realiza a quimioterapia e hormonioterapia.

Já em outros casos se realiza a quimioterapia primeiro e depois se procede a cirurgia. Existem casos que a cirurgia e hormonioterapia já são suficientes sem necessidade do tratamento com a quimioterapia.

O tratamento da doença inicial tem sempre como objetivo a cura, diminuindo a chances de recidiva da doença tanto na mama quanto em outros órgãos. A radioterapia também é muito utilizada nesse contexto, a fim de diminuir as chances de recidiva na mama.

No caso da doença metastática, ou seja, quando a doença já foi para outro órgão, o tratamento ele visa aumentar sobrevida e visa também a qualidade de vida.

Muitas vezes utilizamos de hormonioterapia, que são medicamentos que agem na via de regulação hormonal impedindo com que o tumor avance e esses medicamentos são muito utilizados nos tumores iluminais, que são os tumores receptores hormonais positivos e que são a maioria dos tumores.

Já para os tumores receptores hormonais negativos o tratamento consiste basicamente da imunoterapia e quimioterapia.

Existem os tumores que chamamos de HER2 positivos, que são os tumores que hiper expressam a proteína chamada HER2 na membrana celular, essa proteína é responsável pelo crescimento celular e pelo avanço do tumor, correspondendo em média 20% dos tumores de mama.

Existem medicamentos que agem especificamente nessa via do HER2 bloqueando o crescimento celular. Esses medicamentos são usados tanto na doença inicial HER2 positiva, como também na doença metastática.

Como podemos perceber, o tratamento do câncer de mama é bastante complexo, variando bastante de paciente para paciente, levando em conta vários aspectos do tumor e também a idade da paciente.

Hoje vim trazer um pouco desse conteúdo para vocês e fiquem atentos nas redes sociais da Corp.

Até a próxima!

31 de agosto de 2022 by Blog do Corp 0 Comments

Presença da Dra. Flávia do Nascimento no lançamento de nova droga para tratamento do câncer de bexiga

Neste final de semana, foi lançada uma nova droga para ser usada no tratamento do câncer de bexiga e a Dra. Flávia Lidiane A. do Nascimento (CRM 116533), oncologista clínica do CORP (Centro de Oncologia Rio Preto), esteve presente no evento de lançamento.

A neoplasia maligna de bexiga é o sétimo tumor mais comum em homens no Brasil e, segundo estimativas do INCA (Instituto Nacional de Câncer), espera-se cerca de 7.590 novos casos em homens e 3.050 novos casos em mulheres, entre os anos de 2020 e 2022.

Porém, chegou no Brasil o Enfortumabe Vedotina, que é um anticorpo conjugado à droga (ADC).

Em maio deste ano, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou o anticorpo Enfortumabe Vedotina, conjugado à droga (ADC), para o tratamento de pacientes com carcinoma urotelial localmente avançado ou metastático, previamente tratados com quimioterapia baseada em platina e inibidor de checkpoint (Imunoterapia), além de pacientes inelegíveis a cisplatina que receberam ao menos uma linha de tratamento sistêmico (administrado via oral ou injetado sob a pele, no músculo ou nas veias) prévia.

O mecanismo de ação desse medicamento é semelhante a um Cavalo de Troia. O anticorpo se liga à uma proteína da superfície da célula tumoral, a nectina-4, e internaliza o complexo que contém o quimioterápico propriamente dito para impedir que a célula se multiplique, bloqueando o ciclo celular e provocando a sua morte, via um fenômeno conhecido como apoptose.

Essa classe de medicamentos é ainda nova na área da oncologia, mas tem um mecanismo promissor e vem apresentando respostas consistentes em pacientes previamente tratados e que progrediram com as terapias já aprovadas para o tratamento desse tumor.

O câncer de bexiga apresenta os seguintes fatores de risco:

– É 3 vezes mais comum em homens;
– Está associado, principalmente, ao tabagismo;
– Acomete mais pacientes idosos (com mais de 65 anos);
– Exposição ocupacional ao arsênio;
– Irradiação prévia da bexiga.

Existem três tipos de câncer de bexiga:

. Carcinoma de células de transição (também conhecido como carcinoma urotelial): representa a maioria dos casos e começa nas células do tecido mais interno da bexiga. Origina-se nas células uroteliais que limitam o interior da bexiga e outras partes do trato urinário, como parte do rim, ureteres e uretra.

. Carcinoma de células escamosas: afeta as células delgadas e planas que podem surgir na bexiga depois de infecção ou irritação prolongadas.

. Adenocarcinoma: se inicia nas células glandulares (de secreção) que podem se formar na bexiga depois de um longo tempo de irritação ou inflamação.

Quando o câncer se limita ao tecido de revestimento da bexiga, é chamado de superficial. O câncer que começa nas células de transição pode se disseminar através do revestimento da bexiga, invadir a parede muscular e se disseminar até os órgãos próximos ou gânglios linfáticos, transformando-se num câncer invasivo.

“Esse lançamento vem para ser uma importante opção de tratamento no combate a essa neoplasia e provavelmente, em breve, deverá ter indicação para casos mais iniciais do câncer de bexiga.”

Há décadas, o tratamento dessa neoplasia é baseado em quimioterapia convencional e era carente em novas drogas”, menciona Dra. Flávia do Nascimento, médica oncologista do Corp.

O diagnóstico precoce do câncer de bexiga possibilita melhores resultados em seu tratamento e pode ser investigado a partir de sintomas como: dor ao urinar e sangue na urina. Na maioria das vezes, esses sintomas não são causados por câncer, mas, mesmo assim é importante que sejam logo investigados.

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