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Category: Saúde

25 de junho de 2020 by Blog do Corp 0 Comments

Diferenças entre câncer genético, familial e esporádico.

Olá!
Eu sou José Altino, médico oncologista do CORP – Centro de Oncologia Rio Preto.
Hoje, vamos conversar sobre a diferença entre câncer genético, familial e esporádico.

O câncer esporádico é aquele que ocorre em pessoas sem uma história familiar, podendo ter ou não relação com os fatores de risco. Um bom exemplo, é o câncer de pulmão que pode ocorrer em pessoas sem nenhuma história familiar e relacionado com o hábito do fumo.

O câncer genético é aquele que ocorre em pessoas, geralmente, com uma história familiar positiva e muito mais frequentemente os tumores relacionados são de mama, ovário e intestino, numa ordem de, aproximadamente, 20 a 25, 30% dos casos. O médico deverá colher uma história familiar do paciente discriminando quais foram os parentes, a relação deste paciente e seus familiares e quais os tipos de tumores que ocorreram na família bem como a idade na qual foi feito o diagnóstico. Isso é conhecido como história familiar, também tecnicamente conhecido como Eridograma.
Baseado no Eridograma, o geneticista vai solicitar um exame que é o teste genético para uma análise detalhada do DNA do paciente em busca de uma mutação genética. Nesse caso, se estabelece que o paciente tenha ou não um câncer genético. Um bom exemplo são aqueles casos em que se tem uma história familiar com vários casos de câncer de mama e de ovário entre mãe, irmã, tias e avós e se define qual a idade na qual começou o câncer do ente querido mais novo.
Por exemplo, se o parente teve câncer de mama aos 45 anos. Então, devemos fazer o rastreamento desta família 10 anos antes do caso mais jovem que ocorreu. Então, no caso de 45 anos, o familiar aos 35 anos começa a ter a necessidade de fazer um rastreamento familiar baseado nessa presença ou não do teste genético positivo.

E qual que é a diferença do câncer genético e o câncer familial?
É exatamente o fato de ter ou não a confirmação do teste genético positivo, pois pode acontecer casos de pessoas que tenham história familiar com vários membros acometidos, como mama, ovário, rim, fígado e outros casos, no entanto, o teste genético não vem positivo, ou seja, talvez o teste genético não tenha sido capaz de fazer a detecção da mutação genética desta família, portanto, uma limitação técnica do sequenciamento do DNA, ou seja, do código da herança familiar daquela pessoa. Ou quando ocorre mutações ainda desconhecidas do ponto de vista médico, pois apesar de existir grandes avanços nessa questão do sequenciamento genético, os geneticistas, cientistas e médicos ainda não têm um conhecimento de todas as patologias envolvidas.
Então, a diferença entre genético e familial é justamente a presença ou ausência de uma comprovação do teste genético, mas ambos os casos têm uma história familiar positiva de diversos tumores e de várias gerações envolvidas.

José Altino – CRM 73227

21 de junho de 2020 by Blog do Corp 0 Comments

Protocolo de tratamento em época de COVID-19

Olá! Sou José Altino ( CRM 73227 ), médico oncologista do Corp, Centro de Oncologia de Rio Preto.

Nossa conversa hoje será sobre pontos cruciais no tratamento dos pacientes oncológicos nesta época de surto do COVID-19.

Inicialmente, o que mudou no tratamento?

Devemos separar tratamento oncológico em cirurgia, quimioterapia, radioterapia, imunoterapia ou tratamento alvo-molecular.

As cirurgias, de uma maneira geral, deverão ser postergadas atualmente pois os serviços hospitalares já estão sobrecarregados com falta de medicamentos, falta de leito de UTI e até mesmo por conta do risco maior de infecção neste período de surto do COVID-19.

Já a quimioterapia citotóxica, ou seja, a quimioterapia convencional apresenta como efeito colateral principal a queda da imunidade. Ou seja, a diminuição da resistência para diversas infecções, entre elas, o COVID-19. Se a quimioterapia é fundamental para o controle tumoral ou mesmo com a intenção curativa, deverá ser mantida pois é uma maneira de postergar intervenções cirúrgicas e com isso é mais seguro manter a quimioterapia convencional do que seguir num procedimento cirúrgico.

O fato é que existe, no momento, algumas estratégias, como: o uso de fator de crescimento de colônias; medicamento este que estimula a produção da defesa orgânica do paciente minimizando o risco de infecção e ainda suplementos alimentares específicos que acabam por estimular a defesa orgânica do paciente e diminuindo o risco de infecção.

O médico oncologista, sempre que possível, deverá fazer a opção por medicamento via oral para evitar o deslocamento do paciente da sua residência para o hospital ou centro infusional, centro de quimioterapia.

Com o tratamento via oral ou o tratamento hormonal pode também permitir um bom controle tumoral para alguns tipos de tumores. O melhor exemplo entre eles é o tumor de mama e de útero que apresentam dados científicos de segurança e eficácia neste tipo de abordagem. Neste momento, na conversa cabem algumas ressalvas. Como citei, devemos ter estudos científicos que evidenciam segurança e eficácia para o tipo de tumor em tratamento e não esquecer a compreensão e adesão do paciente ao tratamento via oral, pois, infelizmente, ainda existem pacientes que menosprezam a importância do comprimido na sua vida.

Não podemos deixar de falar ainda do acesso ao medicamento via oral, pois existem medicamentos oncológicos com aprovação de bula, registro na ANVISA, que o Órgão Regulamentador do tratamento dentro do Brasil. No entanto, ainda este medicamento em via oral deverá estar dentro do hall da ANS, lista de medicamentos autorizados e liberados pelos convênios e caso o medicamento seja fornecido pelo SUS – Sistema Único de Saúde, temos a preocupação com a ingesta do medicamento no horário certo e a manutenção do fornecimento deste medicamento via oral. Portanto, o tratamento via oral não é para todos os tipos de tumores e nem para todos os pacientes.

Em resumo, sendo possível o tratamento via oral, melhor. E sempre prolongando o tratamento hormonal quimioterápico, imunoterápico e mesmo tratamento molecular para adiarmos os procedimentos cirúrgicos. Restringir, ainda, os possíveis exames radiológicos endoscópicos nos pacientes em tratamento oncológicos para minimizar a exposição ao COVID-19.

11 de junho de 2020 by Blog do Corp 0 Comments

Coronavirus e Gravidez

Foi liberado um novo estudo publicado pelo International Journal of Infectious Diseases, com uma análise de 28 mulheres grávidas e 54 não gestantes, internadas com COVID-19 confirmada, entre 15 de janeiro e 15 de março, no Hospital Central de Wuhan, na China.

Caso queira, pode acessar diretamente a publicação por este link: https://www.ijidonline.com/article/S1201-9712(20)30280-0/fulltext

O estudo foca no comportamento do novo coronavirus em gestantes, já que é sabido que durante a gravidez há uma adaptação imunológica especial.

Leia na íntegra:

Coronavirus disease 2019 in pregnancy

Qiancheng X, Jian S, Lingling P, Lei H, Xiaogan J, Weihua L, Gang Y, Shirong L, Zhen W, GuoPing X, Lei Z; sixth batch of Anhui medical team aiding Wuhan for COVID-19.

As mulheres grávidas desenvolvem uma adaptação imunológica especial, necessária para manter a tolerância ao feto, modulado pela supressão da atividade das células T, predispondo-as a infecções virais. Durante a pandemia de influenza H1N1 de 2009 e na epidemia por síndrome respiratória aguda grave (SARS), observou-se que as gestantes tinham maior chance de desenvolver pneumonia grave, síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), necessidade de ventilação mecânica e óbito, em comparação com mulheres não gestantes em idade reprodutiva.

No presente estudo, desenvolvido no Hospital Central de Wuhan, China, foram revisados os registros médicos de mulheres grávidas e mulheres não gestantes em idade reprodutiva (considerado entre 18 e 41 anos), internadas com COVID-19 confirmada, entre 15 de janeiro a 15 de março de 2020. O objetivo era comparar a evolução nos dois grupos e transmissão do SARS-CoV-2 para o feto.

Os desfechos de interesse incluíram gravidade da COVID-19, período de hospitalização, tempo para a eliminação viral e potencial de transmissão vertical.

Foram incluídas 28 mulheres grávidas e 54 mulheres não gestantes em idade reprodutiva. Não havia diferença significante entre os dois grupos, em relação à idade (p = 0,097) e presença de comorbidades (p = 0,062). As mulheres grávidas tiveram um período mediano mais curto desde o início da doença até a admissão, em comparação com as mulheres não grávidas (p < 0,001), o que pode ser explicado pelo tempo de espera para os testes serem menores para pacientes prioritários.

As principais queixas na admissão foram pouco diferentes, com febre e tosse sendo mais frequentes no grupo não gestante, enquanto dor abdominal foi relatada apenas entre as gestantes.

Duas (7,1%) pacientes do grupo gestante apresentaram COVID-19 leve, mas maioria dos pacientes foi classificada como pneumonia moderada (24, 85,7% vs. 53, 98,1%). Apenas duas (7,1%) pacientes no grupo gestante e uma (1,9%) no grupo não gestante foram classificadas como pneumonia grave. Nenhum óbito foi relatado nos dois grupos.

A regressão univariada demonstrou não haver associações significativas entre gravidez e tempo de eliminação viral (HR 1,16, IC 95% 0,65-2,01; p = 0,62), tempo de hospitalização (HR 1,10, IC 95% 0,66-1,84; p = 0,71) e gravidade de doença (OR 0,73, IC 95% 0,08–5,15; p = 0,76).

A idade gestacional mediana na admissão foi de 38 semanas (IQR, 36,5-39), com três (10,7%) no primeiro trimestre, um (3,6%) no segundo trimestre e 24 (85,7%) no terceiro trimestre. As gestantes no primeiro e segundo trimestre decidiram por si próprias pela interrupção da gravidez. Duas gestantes no início do terceiro trimestre continuaram a gravidez (30 e 33 semanas gestacionais, respectivamente) no momento da escrita do artigo, enquanto as outras (22, 78,6%) tiveram 23 nascidos vivos (incluindo dois gêmeos) por cesariana (17, 60,7%) ou parto vaginal (5, 17,9%). Uma paciente teve parto prematuro com 35 semanas gestacionais, mas teve um recém-nascido saudável pesando 2940 g. Apenas um dos gêmeos nascidos tinha peso de nascimento inferior a 2500 g (2350 g). O peso mediano dos recém-nascidos foi de 3130 g (IQR, 2915-3390). Não se verificou morte fetal, morte neonatal ou asfixia neonatal. Todos os neonatos tiveram pelo menos dois testes negativos para SARS-CoV-2 por reação em cadeia da polimerase em tempo real (RT-PCR), com intervalo de 24 a 48 horas, sem qualquer resultado positivo; portanto, nenhum neonato foi infectado.

Pelos achados do presente estudo, as mulheres grávidas tiveram evolução semelhante à mulheres não grávidas em idade reprodutiva infectadas com SARS-CoV-2. Também não se evidenciou transmissão vertical, mas os pesquisadores alertaram que as gestantes avaliadas foram infectadas no final da gravidez, impossibilitando analisar o potencial de transmissão do vírus nos primeiros trimestres.

Referências:

  1. Qiancheng X, Jian S, Lingling P, et al. Coronavirus disease 2019 in pregnancy. Int J Infect Dis. 2020. doi: 10.1016/j.ijid.2020.04.065. [Epub ahead of print]

*As opiniões da publicação são de seus autores e não expressam necessariamente a opinião ou as recomendações do CORP.

22 de maio de 2020 by Blog do Corp 0 Comments

Como manter a boa alimentação no isolamento social?

A alimentação tem grande influência na sua saúde e quando adequada e saudável garante uma boa nutrição e o bom funcionamento de todo o corpo. Além disso, contribui para o fortalecimento do sistema imunológico, para a manutenção e para a recuperação da saúde. 

Com isso, o momento atual demanda um cuidado redobrado não só com a higiene, mas também com a alimentação. O planejamento das compras se torna necessário para assegurar a oferta de alimentos, assim como, evitar o deslocamento em excesso ou desnecessário. Além disso, a compra responsável evita desperdícios e evita comprometer os estoques dos estabelecimentos, o que poderia causar escassez de alimentos para outros que também irão precisar.

Primeiro, verifique quais alimentos ainda estão disponíveis em sua casa e verifique a capacidade de armazenamento de refrigeradores, freezers e armários. Baseado nisso, planeje a alimentação para o período. Com os alimentos que tem em casa, quais preparações podem ser feitas? Também pense no número de pessoas que se alimentam, número de refeições que fazem em casa e o quanto consomem. 

Nessa hora é importante considerar incluir alimentos in natura, como frutas, verduras e legumes, carnes e ovos, cereais e leguminosas, pensando sempre na durabilidade dos produtos. Por exemplo, ao comprar verduras e hortaliças opte por aquelas que consigam ficar um tempo maior na refrigeração como repolho, cenoura, beterraba, ou que seja possível o congelamento, como brócolis, couve flor e outros. Priorizar alimentos da estação também é uma dica para garantir melhores preços, maior frescor e disponibilidade.

Após realizar o planejamento das refeições, faça a lista de compras. Quais alimentos preciso comprar para as refeições que ainda irei fazer nos próximos dias? Com a lista de compras em mãos, se organize para ir às compras.

Nos estabelecimentos comerciais, tome todos os cuidados para preservar sua saúde e dos outros: mantenha o distanciamento das pessoas, use máscaras e evite tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos.

Após chegar em casa com as compras, lembre-se de lavar bem as mãos e de trocar de roupas. Se possível, tome um banho.

Lave com água e sabão os produtos que permitirem e passe álcool 70 nas embalagens antes de guardar.

Lembre-se que antes de consumir frutas e verduras, elas devem ser bem higienizadas com hipoclorito.

Mas, se possível, aproveite que os serviços de entrega estão em alta e compre frutas, verduras e legumes sem sair de casa.

Para quem é do grupo de risco, o recomendado é que alguém próximo ou membro da família faça esse trabalho de ir às compras, mantendo todos os cuidados de higiene ao retornar ou entregar as compras. Se não for possível contar com essa ajuda extra, quem está no grupo de risco deve preferir os horários com menor aglomeração de pessoas.

Acesse o blog do Corp e fique por dentro de outros temas.

Nutricionista Natália Yano Kodama – CRN3 26429

2 de março de 2020 by Blog do Corp 0 Comments

O objetivo do Março Azul

Olá, sou a Dra. Valeska, sou oncologista clínica no Centro de Oncologia de Rio Preto e eu venho hoje aqui falar para vocês sobre o março azul.

O março azul é o mês da conscientização, da prevenção do câncer colorretal. Sabemos que algumas doenças inflamatórias assim como, algumas síndromes genéticas elas vão aumentar a sua chance de ter o câncer de intestino.

 Porém, sabemos que boa parte, em torno de 80% das pessoas acometidas pelo câncer de intestino ocorre devido a hábitos de vida inadequados e o que seriam esses hábitos de vida inadequados?

  • Sedentarismo;
  • Uma alimentação rica em gordura;
  •  Baixa ingestão de fibras;
  • Cigarro;
  • O excesso de bebida alcoólica.

Então, não é tão difícil a gente se conscientizar e a gente tentar fazer a nossa parte. Então:

  • Ter uma vida saudável;
  • Praticar exercícios físicos regularmente;
  • Ter uma dieta balanceada e equilibrada.

Nada é proibido, mas tudo aquilo que é excesso e que não é legal, vai fazer mal.

Procure sempre o seu médico a qualquer sinal de alerta, alteração do ritmo intestinal, ou porque ele está muito preso, ou porque ele está muito solto, ou porque teve sangramento, são sinais de alerta.

Acima de 50 anos também é um fator de risco para o aparecimento do câncer colorretal pelo avançar da idade e com isso a gente também precisa procurar um médico para fazer exames preventivos. Assim como, nós mulheres fazemos nos exames de mamografia a partir dos 40 anos, a partir de 50 anos todo mundo deve procurar seu médico para começar o rastreamento do câncer colorretal.

Quer saber um pouquinho mais sobre a prevenção do câncer colorretal? Acesse nossa página e siga-nos nas redes sociais.

Dra.Valeska C. do Carmo CRM 110459

21 de janeiro de 2020 by Blog do Corp 0 Comments

Nomenclatura dos tipos de câncer

Essas informações trazem impacto no tratamento pois isso é extremamente importante no tratamento do câncer e de outras doenças.

21 de janeiro de 2020 by Blog do Corp 0 Comments

Janeiro Branco: a importância de cuidar da saúde mental

O objetivo da campanha “Janeiro Branco” é levar a população a pensar sobre a saúde mental.

30 de outubro de 2019 by Blog do Corp 0 Comments

Tudo o que você precisa saber sobre o câncer de próstata

Entre as doenças que afetam a saúde masculina está o câncer de próstata. Apesar de ser assustador para quem recebe o diagnóstico, a boa notícia é, que se detectado precocemente, as chances de cura desta doença são de até 90%!

4 de outubro de 2019 by Blog do Corp 0 Comments

Outubro Rosa: eventos de conscientização e emocionante exposição de telas pintadas por pacientes

O mês de outubro iniciou com eventos em prol da conscientização, prevenção do câncer de mama e mais uma vez, histórias de superação.

No primeiro dia do mês, o Dr. José Altino, médico oncologista do Corp, ministrou uma palestra aberta ao público no Riopreto Shopping para informar e tirar dúvidas relacionadas ao câncer de mama:

No dia 03 de Outubro, aconteceu no Corp a abertura oficial da campanha que contou com a presença de pacientes e seus familiares, corpo clínico e colaboradores do Corp, além de contar com a presença do Artista Plástico Marcelo Lopes, parceiro deste ano.

A campanha teve como base o trabalho manual e artístico de pacientes que, com a orientação do Marcelo, pintaram suas telas de acordo com seus sentimentos e emoções, o que resultou em belíssimos quadros que ficarão expostos o mês todo no Corp.

O evento contou com muita emoção, carinho, risadas e poses para as fotos!

Confira abaixo:

   

 

 

 

 

SERVIÇO

EXPOSIÇÃO DE TELAS OUTUBRO ROSA

ONDE: Clínica CORP – Rua Presciliano Pinto, 1118, Boa Vista, Rio Preto
QUANDO: Até 31 de outubro, de segunda a sexta, das 8 às 17 horas
MAIS INFORMAÇÕES: (17) 3211.1919

A Exposição é aberta ao público. Compareça e valorize a luta contra o câncer

 

27 de setembro de 2019 by Blog do Corp 0 Comments

Encontros no Corp: palestra da Nutricionista Natalia Yano Kodama com preparação de sucos

Aconteceu, na última quarta-feira, dia 25/09, mais uma edição do Projeto Encontros no Corp, com a palestra da Nutricionista do corpo clínico Natália Yano Kodama.

O objetivo do encontro foi proporcionar aos participantes mais embasamento nutricional na preparação de sucos tornando-os aliados para a saúde.

Ficou curioso?

A Natália nos passou algumas receitas que você pode preparar com poucos ingredientes, veja abaixo:

SUCO PARA DIGESTÃO/ DETOXIFICAR

1/2 limão siciliano

1/2 maçã

1 folha de couve

150ml de água

gelo a gosto

gengibre (opcional)

SUCO PARA DESINCHAR

1 fatia de abacaxi

1/3 de pepino

100ml de água

hortelã a gosto

gelo a gosto

SUCO IMUNIDADE

1 inhame

1 laranja

6 rodelas de cenoura (40g)

5 rodelas de banana verde congelada (40g)

1/4 de maçã

100ml de água

Gelo a gosto

 

Confira as fotos do evento: